Fim de tarde
Olhos rasos
Mãos congelando
Vento forte
Fogueira acesa
Sol partindo
Folhas caindo
Violão tocando
Solidão que bate
Vinho alegria
Sensação que nasce
Canção de Outono
terça-feira, 22 de março de 2011
Sensações - Canção de Outono
Fim de tarde
Olhos rasos
Mãos congelando
Vento forte
Fogueira acesa
Sol partindo
Folhas caindo
Violão tocando
Solidão que bate
Vinho alegria
Sensação que nasce
Canção de Outono
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9 comentários:
Hora de se voltar para dentro.
gostei!
estou te seguindo! por favor retribua!
http://fanaticosporterror.blogspot.com/
O Outono perfeitamente retratado, Anderson.
As folhas caem e a natureza se prepara para um novo recomeço é preciso se despedir do velho, do que não nos serve mais e se preparar para o novo...
Beijos
Outono é a minha estação preferida! Não tem como não reparar nesses momentos :D
(Sério que meu poema te lembrou Camões? *o*)
Abraço!
Seu poema me traz lembranças de outonos passados. Uma terna e triste beleza inunda o tempo, vestindo os parques nas cores da estação.
E quando o vento forte desnuda as árvores,
percebe-se que se foi mais um verão.
Beijos meu amigo.
"Fogueira acesa
Sol partindo
Folhas caindo
Violão tocando
Solidão que bate..
Canção de Outono"
Que belo poema, senti agora não só pela mensagem do teu breve e belo poema, mas também pela imagem, toda essa sensação que envolve essa estação de outono. Gosto da forma que escreves, faz bem ao coraçaõ de quem lê! Parabéns!
bacana esse blogger, adoro poesias.
Há mesmo algo de mágico no ar de outono... abraço!
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